Nas últimas décadas, a diabetes tipo 2 (DT2) progrediu como a maior causa de morte evitável nos Estados Unidos, aumentando de aproximadamente 1,5 milhões de diagnósticos em 1958 para aproximadamente 21 milhões em 2010, com a estimativa adicional de 7 milhões de indivíduos doentes não diagnosticados. Além disso, o aumento de prevalência futura de DT2 é uma grande preocupação de saúde pública para os americanos, com a estimativa que aproximadamente 80 milhões de adultos nos Estados Unidos tenham pré-diabetes. Assim, estima-se que 107 milhões de indivíduos nos Estados Unidos tenham diabetes ou pré-diabetes, e é sugerido que 21-33% da população dos Estados Unidos seja sobrecarregada com diabetes em 2050. O Centro de Controle de Doenças e estimativas de prevenção de DT2 nos Estados Unidos indica que a maioria dos municípios do país apresentam uma prevalência de DT2 de 6-12% em todos os adultos. Esse padrão de DT2 a nível municipal correlaciona-se estreitamente com a alta prevalência de inatividade física. Estudos anteriores estabeleceram claramente que o nível de atividade é um preditor de DT2, independente do histórico familiar para a doença. Além disso, embora o índice de massa corporal (IMC) tenha uma alta correlação com o risco de DT2, o nível de atividade física é atualmente um melhor preditor de DT2 do que o IMC.
CHRISTIAN K. ROBERTS 1, JONATHAN P. LITTLE 2, and JOHN P. THYFAULT 3,4
1 Exercise and Metabolic Disease Research Laboratory, Translational Sciences Section, School of Nursing, University of California, Los Angeles, CA; 2 Faculty of Health and Social Development, School of Health and Exercise Sciences, University of British Columbia Okanagan, Kelowna, BC, CANADA; 3 Department of Nutrition and Exercise Physiology, University of Missouri, Columbia, MO; and 4 Medicine-Division of Gastroenterology and Hepatology, University of Missouri, Columbia, MOTradução da introdução do artigo original Modification of Insulin Sensitivity and Glycemic Control by Activity and Exercise, publicado pelo periódico MEDICINE & SCIENCE IN SPORTS & EXERCISE
em Outubro de 2013
Artigo na integra em http://journals.lww.com/acsm-msse/pages/default.aspx
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